Nessas manhãs de
frio invernal
Minh’alma se veste
de melancolia
E me exige um mantra
matinal
Em invocação ao
calor da poesia.
Se densas nuvens
pairam no céu
E nublado amanhece
meu coração
Abro as janelas da
mente, livres de véu,
E evoco as
lembranças do sol de verão.
Sei que o universo
conspira a meu favor
E as lembranças se
tornam nítidas, reais.
A luz do sol ilumina
e traz calor
E me restaura com o
brilho que me seduz.
Assim, de repente,
sob a magia de êxtases sensoriais,
Me acontece a
poesia, trazida num simples feixe de luz.
Bravo!
ResponderExcluirObrigado caríssimo Adalberto Queiroz. Uma honra para mim ser lido por você.
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