sábado, 20 de outubro de 2018

III

Não me acostumo
Com o silêncio de inspirações
E a Ausência de tempestades.
Quando o coração de um poeta se cala é sinal que a alma está vazia.
Prefiro a turbulência
Dos ruídos de ventos uivantes
E a inquietude
Verbal das paixões alucinantes.
Poesia de calmaria
(Às vezes)
Assemelha-se a uma lápide fria.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

A CAMINHO DE ONDE?

De maneira simplista, geralmente, pensamos em caminho referindo a distância, a espaço percorrido ou a percorrer. Sabemos que o horizonte ne...