Esperta foi a abelha
Travestiu-se de operária
Para ver as inimidades da flor.
BASTOS, Almáquio. Abissal Absurdo. Ed. Bandeirante, Goiânia: 1990.
Nascido na véspera do futuro, De que me adianta o brilho Néon do engano Se não consigo evitar a calvície De meus sonhos? Das cavernas, A angústia me consome. Da pedra lascada À Internet, Nada mudou. Nos cromossomos Somos os mesmos: Pânico diluído nos gens. Se a cabala fala, O que me cala é o medo Que meço a polegadas No tic-tac de meus dias.
De maneira simplista, geralmente, pensamos em caminho referindo a distância, a espaço percorrido ou a percorrer. Sabemos que o horizonte ne...
Olha que delícia dúbia! Meu querido, adoro o seu jeito de tecer poemas, além de fazer um bem danado! rsrs beijinhos daqui.
ResponderExcluirNossa...que lindo!
ResponderExcluir*
Saiba que é muito bom abrir minha
página de recados e lá encontrar
as suas palavras.
Obrigada por seu carinho!
Tenha uma excelente semana!
Beijos
Lindo!
ResponderExcluirObg pela visita, feliz páscoa!
Comandante Almáquio,
ResponderExcluirEu também tenho um bloguezinho despretensioso, onde tento falar de literatura e poesia. Dê uma passada lá. Endereço: http://fragaeverbo.zip.net
Abraço
Donizete
*ps: Não esqueça da reunião da Academia, dia 18.04.2009, às 15:00