terça-feira, 11 de outubro de 2016

CANTEIRO DE MEMÓRIAS ONÍRICAS



Em meu canteiro de memórias oníricas
Plantei mudas floridas de Ciclame
E sementes de um pequeno poema insólito
Que fala de fantasias e realizações.

Como não me encantar ante a
Beleza vermelha das flores
Banhadas de raios de sol
E versos tingidos de luz?



Para mim
Amanhecer é dádiva
Quando se ouve o canto dos pássaros
Enquanto o café fumegante exala seu cheiro
Por toda a casa
Fazendo de cada expectativa poética uma certeza idílica.

Em meu oásis é assim:
Canteiros de flores e poemas
São regados por veios de águas cristalinas
Que na inocência das correntezas despretensiosas
Vão rolando seixos e desejos no perau.



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