sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Minha primeira vez

É isso mesmo. Acabei de criar meu blog. Embora viva no século XXI e tenha uma relação razoável com a dona Net, esta é a minha primeira vez na blogsfera. Quero fazer deste espaço um canal de comunicação capaz de romper as castrantes fronteiras físicas que impedem a interação de idéias, a divulgação de ideais, ou simplesmente a ululação em torno de minhas travessuras inconfessáveis de cada dia. Seja bem vindo a este espaço. Tapete vermelho para mim e para você! Obrigado.

3 comentários:

  1. É isso aí, meu caro companheiro, de tanto falarmos, talvez nos ouçam, você está coberto da razão.

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  2. Queridão, me senti em casa agora (rs)mas, continue. Estarei sempre aqui te visitando! Beijão.

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  3. A VIOLÊNCIA COMO FORMA DE EDUCAR O ESTADO


    Ola Ilka...
    Como ou ¨filósofo¨ gostaria de dizer a você como funciona a cabeça de um ¨político¨ em relação à cabeça de um professor:
    O político precisa de voto e o professor de salário e condições práticas para o exercício de sua função - infra-estrutura. Então um sobrevive do outro – a classe e o representante.
    Pois bem, o nosso caos “digo nosso, porque também dou aulas” professores e alunos existe unicamente devido a um fato curioso, A NÃO PERCEPÇÃO DE QUE O NOSSO PROBLEMA, A NOSSA CRISE NÃO ATINGE OS FORMADORES DE OPINIÃO, OU SEJA, A CLASSE MÉDIA ALTA. Porque se esse imbróglio educacional atingisse em cheio a classe média alta, a muito isso já estaria resolvido.
    Pois bem, os sindicatos, ferramenta da classe, a muito já está instrumentalizada pelo poder, foi cooptada. É inepta, arrogante, pelega e subalterna.
    O resultado de tudo isso é a violência que bate muito forte na porta da sociedade como um todo, inclusive nas escolas – a escola é o transito normal para a migração das classes sociais - e o aluno, num ato de catarse, traz sua descrença no sistema, na forma de violência como indicativo de que algo está errado.
    Em um país onde a modorra política em relação à educação já atingiu os níveis da indecência, só resta aos envolvidos uma ação drástica, os alunos já deram o seu ponta-pé inicial, e nós...?

    Júnior Rego

    Júnior rego é artista plástico e escritor
    jrmaquete@yahoo.com.br

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VOLTANDO A FALAR DE SONHO

Sonho é matéria invisível Igual carícia de vento Pode ser lembrança vivida Ou coisas que invento. Quando meu coração Acorda sorrindo E diz...