Quero teus olhos
Mirando meus olhos
Tua boca roçando minha boca
E nesse querer sem freios
Quero-te inteira, sem rodeios.
Mirando meus olhos
Tua boca roçando minha boca
E nesse querer sem freios
Quero-te inteira, sem rodeios.
Assim como Neruda,
Quero também o teu riso.
Mágica volúpia que me incendeia.
Você inteira, sorrindo, é tudo que preciso.
Quando conjugo o verbo querer,
Independentemente do tempo e modo verbal,
Pífio torna-se o ato de escrever
Em face da essência do desejo real.
Sou poeta afeito a epopeicas fantasias,
Ávido por navegar em insanos devaneios.
Na vida real, a loucura da poesia.
Nos desvarios, a memória dos arreios.
Por isso esse desejo inquietante
De escrever versos sobre a arte de desejar.
Seja sob as rédeas da lida extenuante,
Seja nas asas da magia, privilégio de quem sabe voar.
Independentemente do tempo e modo verbal,
Pífio torna-se o ato de escrever
Em face da essência do desejo real.
Sou poeta afeito a epopeicas fantasias,
Ávido por navegar em insanos devaneios.
Na vida real, a loucura da poesia.
Nos desvarios, a memória dos arreios.
Por isso esse desejo inquietante
De escrever versos sobre a arte de desejar.
Seja sob as rédeas da lida extenuante,
Seja nas asas da magia, privilégio de quem sabe voar.
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